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Imagem: Pinterest

Olá, queridas pessoas! Diferente do que eu desejo, nessa quarentena eu não estou ativa na leitura quanto eu achei que estaria. Contudo, para vocês que querem e conseguem estar ativos na leitura, eu separei, mais uma vez, alguns textos para indicar. Dessa vez um ou dois eu coloquei com mais páginas que o outro post, mas é algo bem tranquilo. Espero que curtam e boa leitura!

1. Sociedade do cansaço, Han Byung-Chul


Sociedade do cansaço - 9788532649966 - Livros na Amazon Brasil

Eu li o ultimo capitulo desse ensaio do Han para uma aula, talvez por isso tenha sido difícil captar todas as informações, e ele fala como as ideias do capitalismo fez o ser humano foi reduzido à uma máquina que pode tudo, abolindo assim as diferenças individuais. ‘‘Todo mundo é capaz de mudar a sua realidade e a realidade a sua volta. Todo mundo é empreendedor de si e é capaz de fazer o que quer que seja.’’

A partir disso, segundo Han, a ideologia da sociedade do cansaço cria a necessidade de que as pessoas estejam sempre ativas, buscando modos de agir, de empreender, descansando cada vez menos e ficando cada vez mais fissuradas pela busca do sucesso. Todos nós sabemos que essa leitura é algo que todos sabemos ser um fato. Somos uma sociedade cheia de problemas pessoais, de trabalho e convivência que são arduamente aumentados por conta dessa pressão de produzir. Vale a pena conferir, aqui eu deixei apenas o último capítulo, porém você acha facilmente o pdf na internet.

Link para o pdf aqui


2. O PERIGO DE UMA ÚNICA HISTÓRIA, Chimamanda Ngozi Adichie


O perigo de uma história única - Livros na Amazon Brasil ...

Adaptado de sua primeira palestra no TED Talk com o mesmo título em 2009, as falas ditas por Chimamanda Ngozi Adichie continuam sendo atuais, nos fazendo repensar muito sobre os nossos preconceitos que nem sabemos ou percebemos possuir. Em “O perigo de uma história única”, Chimamanda conta histórias que aconteceram durante sua vida e faz conexões para falar como o que criamos em nossa mente possui falhas com base no que consumimos, seja filmes, livros ou outras mídias.

 

“A história única cria estereótipos, e o problema com os estereótipos não é que sejam mentira, mas que são incompletos. Eles fazem com que uma história se torne a única história.”

Link para o texto Aqui



3. o que é a fenomenologia?, andré dartigues


Esse foi o livro, mais especificamente o primeiro capítulo, que eu usei para fazer uma mini apresentação em uma aula do semestre passado sobre que abordava a filosofia e a ciência em torno da psicologia. Quando eu li esse capítulo eu soube que eu havia encontrado a minha possível linha terapêutica/de abordagem; nesse caso a fenomenologia deu origem à Gestalt. É uma leitura fantástica, principalmente para quem gosta e/ou tem interesse.

'Segundo a etimologia, a fenomenologia é o estudo ou a ciência do fenômeno. Como tudo o que aparece é fenômeno, o domínio da fenomenologia é praticamente ilimitado e não poderíamos, pois, confiná-la numa ciência particular. Assim, não poderíamos proibir a ninguém pretender-se fenomenólogo desde que sua atitude tenha algo a ver com a etimologia do termo'

Link para o texto Aqui


4. O que é racismo ambiental? - Geledés


Está ai um termo que eu não havia parado para pensar no seu significado e na sua importância. Hoje eu li esse texto do site Geledés (ótimo site para se informar, inclusive) e, como o texto fala, discutir sobre o meio ambiente é um assunto pouco falado entre negros porque os nossos problemas giram em torno da nossa sobrevivência. Contudo, no racismo ambiental possuímos o nutricídio que nos mata de uma forma mais eficaz ainda. Através da alimentação. Nesse texto é explicitado sobre isso e a importância de acessarmos esses movimentos e fazer ele chegar em outras pessoas.

‘‘O racismo ambiental é todo um sistema criado pra nos excluir, e nos prejudicar sistematicamente. Pois além de não reconhecermos nosso poder pra resolver o impactos ambientais, somos a comunidade mais prejudicada pelas suas consequências.’’

Link para o texto Aqui



5. Uma insólita viagem à subjetividade fronteiras com a ética e a cultura, Suely Rolnik


Por último, mas não menos importante, temos esse texto incrível que foi pauta para a minha primeira aula de Estudos da Subjetividades. Quando eu li, não consegui captar muito bem a ideia, mas, no decorrer do semestre, eu fui absorvendo a ideia que ele propõe. Nesse texto a Rolnik fala e descreve sobre como a nossa subjetividade se comporta durante a nossa vida com diversas situações, momentos e movimento da sociedade. Para mim é um texto bem artístico, é algo muito palpável e imaginável de ler.

''Realiza-se aqui uma minuciosa viagem ao mundo da subjetividade, na tentativa de explorar os mínimos meandros de sua complexa geografia, inclusive e sobretudo para além de sua dimensão visível e representável. O que se pretende é circunscrever uma noção de subjetividade, apta a permitir a problematização dos modos contemporâneos de subjetivação. Uma especial curiosidade em conhecer as regiões fronteiriças com a ética e a cultura direciona o rumo desta aventura.''

Link para o texto aqui


Foram 3 horas escrevendo tudo isso. UFA, acabei!😂 Espero que tenham se interessado e curtido, caso você tenha lido ou quer expressar alguma opinião, seja muito bem-vinde! Caso tenham algum texto ou livro para indicar, sintam-se em casa para comentar. Beijão e até a próxima!

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quinta-feira, julho 02, 2020 No Comentários

Olá, pessoas queridas! Completamos 3 meses de quarentena, o mundo está uma bola de neve e, claro, não faltam assuntos para nós refletirmos e debatermos atualmente. Os 5 vídeos de hoje focam em assuntos que foram muito discutidos por esses dias, principalmente na internet. São vídeos curtos, para ficar mais fácil e menos preguiçoso para ver, mas que, ao mesmo tempo, eles trazem mensagens importantes sobre debates atuais. Em breve trarei mais vídeos sobre outros assuntos, estou aberta para sugestões, então deixem o comentário de vocês. 


OBS:  Se você não está no clima, sem cabeça para esses assuntos, lembre-se de, acima de tudo, cuidar de você. Todos estamos em um momento crítico, consumir coisas sérias pode ficara para depois.

1. Jonas Maria


Essas semanas assuntos sobre o movimento trans, transfobia e etc tem sido muito debatidos na internet, ainda mais depois das declarações transfobicas da J.K., autora de Harry Potter. Sobre essas pautas não faltam coisas para aprender e, infelizmente, combater. Esse vídeo do Jonas ajuda muito a combater e trazer a reflexão sobre a visão estereotipada de que as pessoas trans reforçam um estereotipo de gênero na sociedade. De forma bem didática o Jonas vai explicar esses termos, falar o motivo de não ser verdade e etc. Eu adoro os vídeos dele justamente pela forma que ele fala, explica, conduz e apresenta muito conhecimento sobre o que ele quer abordar. Super indico que acompanhem o canal dele e outros veículos:

📷 Instagram: @jonasmariaa

🎧 Podcast sobre gênero e transexualidade: @degenerados.podcast

⌨Site: www.jonasmaria.com

📰 Blog: jonasdoravante.tumblr.com


2. Natály Neri


Caso eu não tenha publicado esse post atrasado, estamos no mês do orgulho LGBTQIAP+, logo, assim como nos outros meses, é sempre bom refletir e conversar sobre assuntos que rodeiam a comunidade. Nesse vídeo a Natály fala sobre as outras identidades e sexualidades que existem depois do LGBT. Ela explica também por que a sigla tem se estendido tanto, quais necessidades e pautas elas nos trazem e outras informações importantes para nós que constituímos a comunidade e para a sociedade que quer aprender.

3. Gabi Oliveira


Ah, a saúde da jovem negra, como será que está? É sobre isso que a Gabi fala nesse vídeo, explicando como a frase ‘’ você precisa ser 2x melhor’’ é recebida pelas pessoas negras e as consequências disso na nossa vida, No vídeo, ela fala de situações que envolvem essa pressão, preocupação e ansiedade para não errar ou ser sempre incrível e como isso vai afetar a saúde de pessoas negras. Um vídeo muito importante! 


4. Tiago Peniche

 

É aquele ditado, pouco a pouco toda mudança faz diferença. O Tiago é o meu mais novo queridinho do youtube e esse vídeo dele, além de ser cheio de humor, é muito informativo sobre adaptar a nossa linguagem para uma neutralidade abrangente e não excludente. Não só para não focar somente no masculino ou somente no feminino, mas também para direcionar falas para as pessoas não-bináries.  


5. Yuri Marçal


Quem disse que para aprender algo a gente não pode se divertir? Yuri Marçal tem diversos vídeos assim no instagram, no twitter e no youtube; vale muito a pena conferir e acompanhar o conteúdo dele. É essencial falar sobre a história da nossa sociedade, sobre racismo e outras pautas importantes em todos os meios possíveis e ele faz isso no humor de forma espetacular.


Espero que vocês tenham curtido! Eu gosto muito de fazer esse tipo de indicação porque, atualmente, eu estou me dando melhor com vídeos que com leituras. Então, é uma forma boa de consumir conhecimento nesses tempos conturbados, pois nem sempre bate aquela disposição para ler um texto sobre um assunto especifico. Ã‰ isso, beijão e até a próxima!

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sexta-feira, junho 26, 2020 No Comentários
O que é um podcast, para que serve e como criar um?

Olá, pessoas! Espero que estejam bem e cuidando-se direitinho; hoje eu vim aqui apresentar para vocês um podcast para entreter os seus dias em casa. Eu entrei no mundo dos podcasts em 2018 quando meu namorado me apresentou o Nerdcast, porém, apenas no fim de 2019, eu comecei a migrar e procurar outros tipos de podcats com assuntos variados; foi assim que eu encontrei o AFETOS.





O podcast  AFETOS Ã© uma criação das comunicadoras Gabi Oliveira e Karina Vieira, duas mulheres negras que conduzem os conteúdos do podcast com muita maestria. No podcast Afetos Gabi e Karina falam sobre tudo que nos afeta e nos aproxima de outras pessoas por meio do que nos sensibiliza. Os 5 primeiros episódios são sobre Sentimentos, pois elas começaram a falar sobre aquilo que nos move, mesmo que de forma subjetiva; lidamos com sentimentos desde o momento que nascemos.



 


Locais para ouvir o Podcast

ANCHOR - Deezer - APPLE - Podbean - GOOGLE

 

Locais Redes sociais para acompanhar

Gabi - Karina - Afetos 



O AFETOS  Ã© repleto de bom humor, conversas fluidas e conhecimentos, independentemente do assunto que vai ser abordado Gabi e Karina conseguem desenvolver tudo de uma forma tranquila e bem suave. Eu acho bem maneiro como mais parece uma conversa quando você está ouvindo que um áudio gravado, é bem legal ver a interação das duas amigas e o quão contagiante é a risada da Gabi. Eu, pensando nessa experiência legal e agregadora, resolvi, além de indicar aqui, separar também alguns episódios (que se eu pudesse colocava mais de 10) para vocês começarem a ouvir. 




Esse episódio é de extrema importância não só por ser sobre os acontecimentos atuais, mas também pelas coisas que elas falam que esclarece o motivo dessa comparação com os movimentos negros de fora do Brasil não ser algo bom de se fazer; possuímos histórias, bases e realidades diferentes. Somos pessoas negras, porém cada uma possui suas características e conjunturas próprias, logo, lutaremos pelo movimento negro de forma diferente e cada uma delas é legítima. 



Esse episódio me chamou a atenção pelo fato das meninas falarem sobre uma personagem maravilhosa: Annalise Keating, rainha de How to Get Away with Murder. As meninas falam sobre as construções dos personagens de alguns séries citando como eles foram maravilhosamente construídos e outro adendos sobre a importância da participação de pessoas pretas em séries e, principalmente, na construção desses personagens pretos.



Esse episódio é um alívio nas costas de quem está se sentindo pressionado para fazer tudo e o mundo durante a quarentena; eu me senti assim. Super legal, as meninas conversaram sobre essa preocupação em ser hiper mega produtivo e como elas estão se ajustando à esse momento delicado que estamos vivendo hoje. Resumindo: respirem, cuidem de si e faça o que querem se puderem. Se não der, está tudo mais que bem. Fiquem bem.


Responsabilidade afetiva: aquilo que todos cobram, mas acabam não fazendo. Um assunto bem legal e impontante, ainda mais atualmente que a internet e as relações humanas estão cada vez mais fáceis; não vamos estragar isso com a falta de um pouco de bom senso, né? Ambas as partes de um relacionamento tem que se conversar e esse episódio fala sobre isso de forma bem tranquila.

Esse episódio toca em um assunto muito necessário, principalmente quando se fala de homens pretos que são pais ou filhos. É muito grave essa desumanização dos homens e como isso gera diversos problemas sociais que nós enfrentamos. É sempre uma discussão muito delicada e emocionante e, sem dúvida, merece mais atenção.


Esse episódio não poderia falta, né? O que mais afeta o ser humano, se não o amor? Mais um assunto que as meninas conduzem com clareza e fluidez e que, por incrível que pareça, elas não focam no amor romântico! Vale a pena conferir.

O que acharam do podcast? Qual desses episódios vocês mais se interessaram ou gostaram? Espero que eu tenha instigado a curiosidade de vocês e que vocês acompanhem o trabalho da Gabi e da Karina. Vejo vocês no próximo post, Beijão!



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terça-feira, junho 23, 2020 No Comentários


Olá, pessoas!
 Quem me conhece sabe que eu AMO estudar História e que um dos meus momentos favoritos de estudar são as guerras (I e II), ditadura e entre outros momentos. Qualquer tipo de assunto que fale sobre esses acontecimentos imediatamente captura a minha atenção; nessa quarentena não foi diferente e eu acabei me batendo com uma websérie do youtube sobre a Anne Frank. Conhecimento somado com entretenimento nunca é demais, então vem conhecer um pouquinho sobre essa iniciativa interessante.

Estreou no dia 26 de março, uma websérie no YouTube produzida pela Anne Frank House em parceria com a Every Media, baseada no diário de Anne Frank. Luna Cruz Perez interpreta Anne Frank e, apesar de jovem, consegue passar para o público os sentimentos da Anne de uma forma incrível e cativante.


Elenco de  “Anne Frank Video Diary.”Credit...Ray van der Bas/Anne Frank House

A série segue Anne a partir de 29 de março de 1944; ela tem 14 anos e vive escondida há mais de um ano e meio, junto com seus pais Otto e Edith, irmã Margot, Auguste e Hermann van Pels, seu filho Peter e Fritz Pfeffer. Na websérie Anne fala com a câmera sobre a vida, inseguranças e experiências da adolescente, compartilha seus pensamentos e sentimentos mais profundos. Além disso, relembra o tempo antes de se esconderem, fala sobre a guerra e mostra sua família e amigos expondo todo o cotidiano e conflitos presentes durante o tempo que ficaram no Anexo Secreto. O diário em vídeo termina em 4 de agosto de 1944, quando Anne e as outras sete pessoas do Anexo Secreto, bem como dois de seus ajudantes não judeus, são presos.


Assim como nos trechos do seu diário, há sempre falas da Anne atualizando os conflitos da época que, apesar de sabermos muito bem como tudo acaba, servem como um bom método de relembrar toda essa história que. além de ser chocante, serve para nós refletirmos sobre tudo o que aconteceu e sobre o nosso mundo atual.





No canal Anne Frank House, além da websérie, possuem também diversas playlists exibindo vídeos com conteúdo sobre a Anne, sua vida, sobre o diário dela, pessoas falando sobre ela, entrevistas e entre outras coisas bem legais para você conhecer essa menina que conquistou o mundo com a sua escrita e que é um exemplo para todo o mundo atualmente.

 

A série, em 15 episódios, é falada em holandês, com legendas em português, alemão, inglês e espanhol, assim como os outros vídeos do canal; pode ser vista em mais de 60 países.




"Anne Frank é um dos grandes ícones da divulgação do Holocausto, a pessoa mais popular de toda a história do Holocausto. É ela que atinge os jovens e mantém conhecido esse triste momento. Já foram feitos livros, filmes e peças, mas essa ideia da série na web é genial. É o melhor caminho atualmente para se alcançar esse público, essa é a linguagem dos jovens que prevalece hoje em dia", diz o escritor Márcio Pitliuk, curador do Memorial do Holocausto em São Paulo.


Eu amei essa iniciativa deles pois, além de ser extremamente interessante, é uma forma de oferecer conhecimento para todas as idades de um jeito leve, jovem e rápido. Atualmente então, com todos nós passando por uma quarentena, é muito bom ter um conteúdo assim para se entreter.


Espero que vocês tenham gostada da dica! Como sempre digo: me contém o que acharam, o que mais gostaram ou, caso não tenham visto, se te interessou e instigou conhecer mais sobre a Anne. Cuidem-se e até a próxima, beijão.


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sábado, maio 09, 2020 No Comentários
Olá, pessoas! A pergunta de hoje é: quem não gosta de um clichê? Sempre sobra um espaço quentinho no nosso coração para uma história clichêzinha, porém a que eu vou apresentar hoje para vocês tem algo diferente e especial para mim: uma personagem que é uma curva fora da pista do padrão estético. Ou seja, ela é gordinha, gorda, fofa, cheia de curvas e entre outras palavras maravilhosas (0% ironia).

Quando esse livro me foi recomendado eu fiquei muito surpresa por ele ter esse ponto diferente e muito feliz; o que uma coisa mínima não muda em uma perspectiva né, menines? Isso me faz lembrar a importância da representatividade, principalmente durante o crescimento de uma pessoa; é indispensável, digo com toda certeza e experiência.

Para quem já visitou o meu perfil no instagram ou me conhece, talvez perceba o porquê dessa característica da personagem ser especial para mim; eu não sou uma pessoa magra, nunca fui, na verdade, e esse livro entra na lista de ‘‘coisas que me fazem sentir representada’’. O livro ‘‘Cadu e Mari’’ foi o primeiro, e até agora único, que eu li sem que a personagem principal fosse uma modelo da VS e eu o conheci em 2017. Ou seja, livros assim ainda não são tão comuns assim, mas logo nós mudamos isso. Bom, vamos conversar um pouco sobre essa belezura?

Sinopse:

Uma história cheia de romance, humor, música e as paisagens arrebatadoras do Rio de Janeiro como cenário. Mariana trabalha em uma badalada revista de moda. Tem um bom salário, é muito competente... E tem uma queda pelo chefe, daquelas bem poderosas. Eles vivem em mundos completamente diferentes, e Mariana sabe que nunca acontecerá nada entre os dois. Até que Carlos Eduardo repara que sua secretária é muito, muito bonita. O amor entre os dois é arrebatador, e Cadu e Mari sentem que nasceram um para o outro. Mas as coisas logo começam a desandar. Talvez Cadu ainda não esteja preparado para confiar em uma pessoa que teve uma vida tão diferente da sua; talvez Mari ainda não se sinta segura em dividir sua realidade com o chefe. Para viver esse amor, os dois precisarão enfrentar preconceitos e vencer intrigas. Será que estão prontos?

Editora: Galera Record
Ano: 2017
Páginas: 280
País: Brasil
Autora: Meyer, A. C.

A história, basicamente, é um clichê de paixão entre patrão e secretária, porém o que sobressai nesse fato é a narração da história. O romance é brasileiro, então a cultura, os acontecimentos e os diálogos carregam muito essa característica; eu amei pelo fato de, na maioria das vezes, ter lido mais histórias estrangeiras que brasileiras. Contudo, apesar da narração trazer esse cotidiano conhecido, as únicas coisas que eu não gostei na escrita foi a falta de melhor discrição e a rapidez que o romance se desenvolveu. Houveram momentos que parecia que o tempo tinha corrido e me deu a sensação de perda de etapas, sabe? Porém isso não me atrapalhou e eu adorei o livro.


Outro ponto muito legal do livro é que os capítulos são marcados por músicas que, consequentemente, acompanham a história, traduzem minimamente o que houve naquele ponto da história e ainda, na narração, o personagem está ouvindo aquela música escolhida em algum ponto do capitulo; deu pra entender? As músicas são maravilhosas, em sua maioria são bem conhecidas e trazem umas sensação gostosa quando você as ouve lendo o livro.
PS: eu AMO livros que fazem a sua própria playlist, além de ter uma trilha sonora para o decorrer da história, é legal ter mais detalhes do que o autor gosta e curte musicalmente.

Playlist:



Agora, falando um pouco sobre acontecimentos da história e sobre a personagem principal, eu adianto logo: vocês vão se apaixonar pela Mari! Ela é uma mulher incrível, animada, carrega uma energia boa e é muito divertida. Eu gostei muito que a Mari e sua melhor amiga, a Lalá são o significado de animação, companheirismo; estão sempre se apoiando e ajudando, são uma dupla e tanto. Além disso o que mais me chamou atenção na Mari é a forma que ela é decidida; se for para dar um ponto final, ela vai, faz e segue em frente intacta. Totalmente Girl Power! 

trecho:


É um livro muito agradável e divertido que, quando você se dá conta, você já terminou e está com aquela sensação de quero mais. O livro tem muitos pontos fofos, diálogos adoráveis que, ao reler essa semana, me fez sentir falta do meu namorado haha. Além disso, ele possui partes quentes/sensuais que, para quem gosta (eu amo), são boas, porém, como eu disse lá em cima, poderiam ser mais descritivas e tal.

Rivalidade feminina não! - OitoMeiaSobre o boy do livro, ele é o estereotipo que já estamos acostumadas em relação à aparência, porém o comportamento dele com a Mari tiveram umas diferenças que me fizeram gostar dele, principalmente o fato de que ele sempre faz questão de tentar aumentar a autoestima dela. Contudo, nem tudo são flores, uma coisa que eu não gostei em relação as falas/pensamentos do Cadu foi um pequeno apontamento de comparação/incentivo de rivalidade feminina quando ele falava o quão maravilhosa e diferente a Mari é das modelos da agência dele. Muitos comentários de como as modelos são sem graça, sem coração, só pensam em dinheiro e todo um padrão que eu não curto. Porém entendo; o livro é de 2017, de lá para cá muitas coisas mudaram. Tirando isso, ele continua sendo, como dizem, um ótimo partido.

Acho que eu consegui dar um geral do livro para vocês, porém, caso você tenha lido, comenta ai em baixo se eu tenha deixado algo passar e não esquece de dar a sua opinião sobre o livro. Se você não leu, me fala se algo te interessou; quero ouvir todo tipo de opinião, os comentários são inteiramente de vocês! Por hoje é só, me sigam nas redes sociais, beijão e até a próxima.

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quarta-feira, abril 29, 2020 No Comentários
O distanciamento social não está sendo fácil para ninguém, estamos em tempos difíceis. Então, vamos aproveitar o nosso tempo em casa para aprender coisas novas, nos entreter e, acima de tudo, cuidar de nós mesmos. Pensando um pouco nisso e adicionando um pouco do que eu estou fazendo em casa durante esses dias, separei uns vídeos que eu assisti essa semana para recomendar que você assista também.

Esses vídeos, além de curtos, eles tem um objetivo de expandir conhecimento e promover debates; alguns foram professores meus que recomendaram, outros foram de canais que eu já assistia e um, em especial, é bem atual em relação ao Brasil, interessante e ainda tem um ar de humor que estamos precisando muito atualmente. Bom, não tem muito o que falar, iremos conversar no decorrer do post; e vamos de youtube, né?

1. Tempero Drag 
Esse canal foi recomendado por um professor meu e, como eu adorei o canal, segui assistindo outros vídeos do mesmo. Esse vídeo em especial me chamou atenção por que ele fala sobre a realidade e as suas diversas faces; isso me lembrou do texto ‘‘O que é realidade?’’ que eu recomendei para vocês na última publicação (link).

Ou seja, tudo o que foi levantado no vídeo me lembrou do texto, das aulas, dos debates produzidos e da importância de se entender o fato de que a ‘‘realidade’’ é diferente para cada um de nós, mesmo que minimamente, e como isso muda a nossa vida, as consequências no passado e atualmente, a nossa forma de ver tudo. Literalmente tudo.

2. Jonathan Harris

Esse segundo vídeo e o terceiro fazem parte do cronograma de uma das minhas aulas; o contexto dele é questionar o que é arte e abrir debate para o preconceito em abranger as artes que são feitas digitalmente ou que envolvem tecnologias e etc. Iriamos ter essa aula, mas a quarentena aconteceu, então nada foi debatido. Contudo, eu assisti os vídeos em casa e me fez pensar sobre esse assunto; é quase a mesma coisa que outras artes sofriam há muito tempo atrás por serem diferentes ou algo do tipo e, hoje, elas estão em um destaque tremendo Para mim soa como um certo ciclo hipócrita do meio artístico: ‘‘Primeiro a gente rejeita e depois nós abraçamos pois AGORA (na minha vontade) eu acho incrível e posso ganhar dinheiro com isso’’.

Em minha sincera opinião, ainda temos muito o que aprender sobre arte. Não podemos encaixar a arte em um caixinha linda e previsível sabendo que estamos sempre caminhando para frente e mudando nosso hábitos e maneiras de executa-la. A mudança é inevitável.

3. Sougwen Chung


4. Nátaly Neri

A Nátaly Neri se tornou o meu amor nessa quarentena; comecei a assistir o canal dela e já me tornei uma fã. Nesse caminho acabei me batendo com esse vídeo dela no TEDX e, sendo mulher negra, eu entendo muito bem o que ela quer dizer. Diferente dela, a mulata chegou em mim e é como ela disse, deveria ser bom, mas não é; você encontra abismos nas duas situações.


A apresentação dela foi ótima, me fez lembrar do meu crescimento corporal e mental, tudo o que influenciou, mas principalmente me lembrou do texto ‘‘Racismo e Sexismo na cultura brasileira’’ que foi um marco no meu semestre passado (2019.2) e eu recomento para o Universo se for possível (falei sobre ele nesse post aqui).

5. Greg News


Chegamos ao último vídeo! Não sei se vocês conhecem, mas o Greg News é um programa muito massa apresentado pelo Gregório Duvivier e ele passa tanto no canal da HBO na tv como no canal do youtube. O programa além de falar das notícias semanais do Brasil e do Mundo, ele aborda humor para distrair as pessoas. Dessa forma ele, além de levar diversão (na medida do possível), oferece muita informação também.
Esse vídeo em especial fala sobre os profissionais de saúde e sobre as condições que eles estão enfrentando hoje na situação que estamos; vale a pena assistir.

Por hoje é só, pessoas. Espero que tenham gostado, quero muito continuar fazendo postagens assim; tenho muitos vídeos e documentários para ver essa quarentena, então vai ser legal recomendar aqui para vocês. Beijão, cuidem-se e até depois!


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quarta-feira, abril 22, 2020 No Comentários
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